Quantcast
 
Rodriguez Lopez y Uribe Senior | pagina de Genealogia.

El transcurso legendario de cuatro hilos de sangre.
Genealogias de Colombia. Historia familiar. Investigadores Genealogicos

Nombre:  Apellido: 
[Búsqueda Avanzada]  [Apellidos]

Notas


Coincidencias 1,501 a 1,550 de 3,469

      «Anterior «1 ... 27 28 29 30 31 32 33 34 35 ... 70» Siguiente»

 #   Notas   Vinculado a 
1501 Fundao, Abraham Abraham Fundam werd geboren als zoon van Ishak Fundao (1701-1783) en Abigael Senior Coronel (geb.1706). Abraham staat bekend als stichter van de huissynagoge Keneseth Abraham te Vreeland, eind 18e eeuw.

geboren 1734-11
overleden 1818-04-02
vader Fundao, Ishac

moeder Senior Corlonel, Abigael

partner Meldola, Hanna 1750=1823-06-06

functie stichter Keneseth Abraham

Abraham Fundam werd in november 1735 geboren als zoon van Ishac Fundao (1701-1783) en Abigael Senior Coronel (geb. 1706). Zijn vader werkte rond 1723 als schrijver en uitgever in Amsterdam. Abraham Fundam stond ook wel bekend als hofnar van Willem V en was de stichter van de huissynagoge "Keneseth Abraham" in Vreeland. Volgens de lijsten van hofpersoneel is Fundam echter nooit in dienst geweest van Willem V. Naar alle waarschijnlijkheid was "hofnar" de bijnaam die Fundam in hofkringen en binnen de Portugees-joodse gemeenschap genoot.
De huissynagoge "Keneseth Abraham" was aan het einde van de achttiende eeuw door Abraham Fundam en zijn vrouw Hanna Meldola, met wie hij in 1764 was getrouwd, opgericht. In Vreeland woonden verscheidene Portugees-joodse families met wier hulp het minjan voor het houden van synagogediensten werd verkregen. Tot die families behoorden onder andere Da Costa Gomes de la Penha, Da Costa Gomez, Lopes de Salzedo, Teixeira de Mattos, Henriques de Castro en Ricardo.
Na Fundams overlijden, op 2 april 1818, bleef "Keneseth Abraham" nog enige jaren in stand, waarschijnlijk tot de dood van Hanna Meldola in 1823. De latere Haagse chacham J. van J. Ferrares (1804-1884) fungeerde op 18-jarige leeftijd als voorzanger in "Keneseth Abraham". Volgens Fundams testament berusten het "Sefer Fundam", een goudbrokaten tora-mantel en de zilveren kroon afkomstig uit "Keneseth Abraham" in de Portugese synagoge te Amsterdam. In de collectie van het museum bevinden zich een portret van Fundam en een stel siertorens die in 1817 door Fundam aan de Portugese synagoge zijn geschonken.

Traduccion de Google:
Ishac Fundam Fundao Abraham, Abraham Abraham Fundam nació el hijo de Isaac Fundao (1701-1783) y Abigail Senior Coronel (geb.1706). Abraham se conoce como el fundador de la casa de la sinagoga Keneseth Abraham Vreeland, siglo 18.

nacido 1734-11
fallecido 02/04/1818
padre Fundao, Ishac

madre Senior Coronel, Abigail

pareja, Hanna Medola 1750 = 06/06/1823

Abraham fundador de la función Keneseth

Fundam Abraham, nació en noviembre de 1735 como hijo de Ishac Fundao (1701-1783) y Abigail Senior Coronel (nacida en 1706). Su padre trabajó en torno a 1723 como escritor y editor en Amsterdam. Abraham Fundam también era conocido como bufón de la corte de Guillermo V y fue el fundador de la sinagoga de la casa "Keneseth Abraham" en Vreeland. De acuerdo con las listas de personal de la corte habitó Fundam nunca ha sido empleado por William V. Con toda probabilidad, "engañar" al Fundam apodo en la corte y disfrutado dentro de la comunidad judía portuguesa.
La sinagoga de la casa "Keneseth Abraham" fue a finales del siglo XVIII por Abraham y su esposa Hanna Fundam Meldola, con quien se casó en 1764, se estableció. Vreeland vivido en varias familias de portugueses judíos, con cuya ayuda el minián para mantener servicios de la sinagoga se obtuvo. Las familias que han incluido Da Costa Gomes de la Penha, Da Costa Gómez, Lopes de Salcedo, Teixeira de Mattos, Henriques de Castro y Ricardo.
Después de la muerte de Fundam el 2 de abril de 1818, se mantuvo "Keneseth Abraham" desde hace algunos años, posiblemente a la muerte de Hanna Meldola en 1823. La Haya después Haham J. J. of Ferrares (1804-1884) que se presentan en 18 años de edad como cantante en "Keneseth Abraham". Según Fundams descansará el "Sefer Fundam", una chaqueta de brocado de oro y la corona de plata de la Torá "Keneseth Abraham" en la sinagoga portuguesa de Ámsterdam. En la colección del museo son un retrato de una pareja de Fundam y remates en 1817 por el Fundam sinagoga portuguesa se dan. 
Fundam y Senior Coronel, Abraham de Isaac (I2245)
 
1502 Fundo con sus hermanos Manuel y Samuel "Correa Hermanos" en Riohacha, Colombia. La firma fue traslada a Curacao en 1878. Eunico que se quedo en Colombia fue Jacob. Alvares Correa y Pinedo, Jacob de Mordechai (I2116)
 
1503 GABRIEL ALVAREZ URIBE
en Otros profesionales / Abogados
Cédula de ciudadanía: 530451. Número de tarjeta: 20445. Vigencia: NO VIGENTE. Motivo no vigencia: Muerte. Fecha de actualización de esta información: 2011-Oct-10
 
Alvarez Uribe, Gabriel (I2274)
 
1504 Gabriel Arango Mejía, Genealogías de Antioquia y Caldas, p. 373:

"Nativo de la villa de la Victoria, en la provincia de Alava, del matrimonio de don Pedro Gaviria Troconis y de doña Damiana González, vino a Medellín en el año de 1676, pocos días después de fundada la ciudad y en ella contrajo matrimonio, el 25 de septiembre de 1678, con doña Manuela de Castrillón, hija del capitán Mateo de Castrillón y de doña María Vásquez Guadramiros".
 
Gaviria y Troconis, Carlos (I2679)
 
1505 Gabriel Olarte Lince: Murió en 1939. Hijo de Luis Olarte Angulo y de María Luisa Lince Sáenz. Casado con Libia Restrepo Restrepo, hija de Carlos Restrepo Callejas. Olarte Lince, Gabriel Francisco Ramon de Jesus (I1027)
 
1506 Garcia de Orta (Castelo de Vide, c.1500 — Goa, c.1568).
Médico judeu português que viveu na Índia no século XVI. Autor pioneiro sobre Botânica, Farmacologia, Medicina tropical e Antropologia.

Nasceu em 1501 em Castelo de Vide, filho do mercador Fernando (Isaac) de Orta e de Leonor Gomes. Os pais eram judeus espanhóis e por isso, foram expulsos do país pelos Reis Católicos (1492), refugiando-se em Castelo de Vide. Estudou nas Universidades de Salamanca e Alcalá de Henares, diplomando-se em Artes, Filosofia natural e Medicina, por volta de 1523.

Regressou a Castelo de Vide (1523) e foi dado como apto para praticar medicina em 1526, mudando-se então para Lisboa.

Em Lisboa, tornou-se médico de D. João III e conheceu o grande matemático Pedro Nunes. Foi escolhido para dar conferências de Filosofia Natural na Universidade de Lisboa, e em 1533 foi eleito pelo conselho para professor da cadeira.

Embarcou para a Índia a 12 de Março de 1534 como médico pessoal de Martim Afonso de Sousa, que foi para o Oriente como capitão-mor do mar da Índia entre 1534 e 1538 e governador de 1542 a 1545.

Depois de acompanhar o seu patrono durante os quatro anos em que este granjeou grande prestígio em várias campanhas militares na Índia, Orta estabeleceu-se como médico em Goa, onde adquiriu grande reputação. Aí ganhou a amizade de Luís de Camões.

Graças ao seu serviço e amizade com o Vice-Rei, foi lhe doado o foro da cidade de Bombaim, então sob domínio português.

Em 1541 casou com uma rica herdeira, Brianda de Solis e tiveram várias filhas. Depois do regresso de M. A. de Sousa a Portugal, Orta permaneceu na Índia como médico.

Foi considerado um médico conceituado em Goa, praticando medicina no hospital e na prisão de Goa.

Foi médico de figuras relevantes do meio político e social como o Sultão de Ahmadnagar, exercendo igualmente o comércio e outras actividades lucrativas. Apesar de nunca ter visitado a região do Golfo Pérsico ou de ter viajado para oriente de Ceilão, Orta contactou em Goa com comerciantes e viajantes de todas as nacionalidades e religiões.

Garcia de Orta faleceu em Goa em 1568 sem nunca ter tido directamente problemas com a Inquisição, apesar de esta ter estabelecido um tribunal na Índia em 1565.

Contudo, logo após a morte de Orta, a Inquisição iniciou uma feroz perseguição à sua família. A sua irmã, Catarina, foi condenada por judaísmo e queimada viva num Auto-de-Fé em Goa, em 1569. Esta perseguição culminou em 1580 com a exumação da Sé de Goa dos restos mortais do próprio médico e a sua condenação à fogueira por judaísmo.

A obra que perpetuou o nome de Garcia de Orta foi o livro Colóquio dos simples e drogas e coisas medicinais da Índia, editado em Goa em 1563. Este trabalho está em português e na forma de diálogo entre o próprio Orta e Ruano, um colega recém-chegado a Goa e ansioso por conhecer a matéria médica da Índia. Os Colóquios incluem 58 capítulos onde se estuda um número aproximadamente igual de drogas orientais, principalmente de origem vegetal, como o aloés, o benjoim, a cânfora, a canafístula, o ópio, o ruibarbo, os tamarindos e muitas outras.

Nesses capítulos, Orta apresenta a primeira descrição rigorosa feita por um europeu das características botânicas (tamanho e forma da planta), origem e propriedades terapêuticas de muitas plantas medicinais que, apesar de conhecidas anteriormente na Europa, o eram de maneira errada ou muito incompleta e apenas na forma da droga, ou seja, na forma de parte da planta colhida e seca.

Contrariamente à atitude dominante entre os médicos portugueses dos séculos XVI a XVIII, que consideraram o estudo da matéria médica como um tema menor, dirigindo os seus dotes literários para as observações clínicas, Orta interessou-se prioritariamente pelo estudo das propriedades das drogas e medicamentos.

Para além do seu valor científico, esta obra inclui a primeira poesia impressa da autoria de Luís de Camões.

Orta não só não receou que o seu gosto pela matéria médica e pela botânica pudesse levar a que fosse confundido com um boticário, pois viu-se obrigado a dispensar a tutela do próprio Dioscórides, ao tratar de drogas medicinais que o autor greco-romano na sua maioria desconhecia.

Apesar de se apoiar na autoridade de vários autores, como Dioscórides, Plínio, Avicena, Serapião e Antonio Musa Brasavola, Orta não hesita em dar a primazia à autoridade da sua própria experiência: "Não me ponhais medo com Dioscórides nem Galeno, porque não hei de dizer senão a verdade, e o que sei", exclamou ele no colóquio n.º9.

Apesar de se debruçar prioritariamente sobre a matéria médica, Orta também inclui, além de vários outros assuntos, algumas observações clínicas, das quais é de destacar a primeira descrição da cólera asiática feita por um europeu, baseada na autópsia de um doente seu falecido com a doença.

Escrito em português, e não em latim como era habitual na literatura médica, o livro de Garcia de Orta só se tornou conhecido na Europa através da versão latina editada pelo médico e botânico Charles de l'Escluse, também conhecido por Clusius (1525-1609).

Clusius esteve na Península Ibérica a herborizar entre Maio de 1564 e Maio de 1565, onde visitou Salamanca, Madrid, Alcalá de Henares e outras localidades. Clusius esteve em Portugal, nomeadamente em Lisboa em Coimbra, desde Setembro de 1564 até meados de Janeiro de 1565. Foi durante esta visita que Clusius obteve a posse de um exemplar do livro de Garcia de Orta.

Clusius publicou em 1567 a edição latina resumida e anotada dos Colóquios, intitulada Aromatum et Simplicium aliquot medicamentorum apud Indios nascentium historia ante biennium quidem Lusitanica língua… conscripta, D. Garcia ab Horto auctore.

A procura deste livro foi muito grande e ele contou com mais cinco edições revistas e ampliadas, ainda em vida. Além da versão de Clusius, os Colóquios circularam ainda em castelhano através do livro Tractado de las drogas y medicinas de las Indias Orientales (1578) do médico português Cristóvão da Costa (ca. 1525-1593). Como Clusius, Costa reorganizou a estrutura e corrigiu o texto de Orta, adicionando-lhe gravuras, que eram totalmente inexistentes nos Colóquios. Como fez com o texto original de Orta, Clusius também traduziu para latim o livro de Cristóvão da Costa. 
de Orta y Gomes, Medico Garcia (I2578)
 
1507 García Hurtado de Olarte: Comerciante, encomendero de Toboima (Caloto) en 1716 y alcalde ordinario de Popayán en 1737. Hurtado de Olarte, Don Garcia (I2095)
 
1508 GASPAR DE CANTOS
1. Con María de Alarcón.
2. María de Cantos Barnuebo (Chinchilla, España), con Antonio Jiménez Zapata (Chinchilla, España).
3. Francisca Jiménez Zapata y Cantos (Chinchilla, España), con Juan Gómez de Múnera (Chinchilla, España), hijo de Antonio Sánchez de Múnera y Beatriz Gascón.
4. ANTONIO ZAPATA GOMEZ DE MUNERA (11 junio 1609 Albacete, Murcia, España - 29 noviembre 1672 Guayabal, Itagüí, Antioquia), vínose para América en 1640, vecino de Santa Fe de Antioquia, con Ana María de Toro Zapata y Ordás Figueroa (1612 Seioquia - 12 noviembre 1702), hija de Fernando de Toro Zapata y María o Marina de Ordás y Figueroa.
5. Juana de Cantos y Zapata (España), con Pedro Lazo de Hermosa (España).
6. Segunda unión de Francisca Jiménez Zapata y Cantos: Sebastián Vélez de Guevara y Cantos.
7. Juan Vélez de Guevara y Cantos.
 
Cantos, Gaspar de (I1190)
 
1509 Gaspar Lopes Homem
Comerciante, transportaba azúcar, vino y conservas en barcos que lo enviaron desde Francia y Flandes (Ibidem, Proc. 8543, pág. 104). En las contradicciones de su proceso, descontando las exageraciones de la situación de defensa, pone de relieve los problemas que plantea este tipo de ordenes que "todas las personas de la nación de Christiios-novos residentes en la ciudad de Funchal tengan gran adición Y muy reticente (...) porque ser un hombre que solía decirle a la gente que hiciera mujtas conservas secas y húmedas, y mermeladas hechas para mucha gente de la tierra, para enviar a
français y français, ordenó que se hicieran a los viejos cristianos en lugar de a la gente de la nación"

-Ibídem, Florida. 83. Sobre esta actividad, ver Alberto VIEIRA, "Sugar in Madeira: 17th and XVIII”, en esta acta. 
Lopes Homem y Abendana Pereira, Gaspar Jacob Francisco (I1341)
 
1510 Gaspar Lopes Homem
Nació en Ponte de Lima e hijo de un erudito, el licenciado Manuel López. A los 18-19 años empezó a dedicarse al comercio en Madeira, donde se casó y fijó su residencia hasta aproximadamente 1592. Fue un comerciante vinculado al comercio exterior de la isla. Barcos cargados con destino a Francia,
Flandes, Oporto, Viana y Brasil, al menos. Entre los productos a los que estaría vinculada su actividad contaron: azúcares, conservas, vinos y cereales.

Sobre este comerciante ver
ídem, ibidem, páginas. 63-72 y ANTT, Inquisición de Lisboa, Proc. 8543, máximo, fl.s 39-41v, 53v, 58, 104. 
Lopes Homem y Abendana Pereira, Gaspar Jacob Francisco (I1341)
 
1511 Gaspard Duarte
Deweert , Gaspard
Duweert , Gaspard
Duarte, Gaspard
Gaspard Duarte (1584-1653) was a scion of a prominent Portuguese - Jewish family . Anna Roemer Visscher visited the family in 1644 in Antwerp . In 1682 the family left for good , to Amsterdam , where they converted to Judaism .
born in 1584 ( ? ) Antwerp
deceased 1653-11-21 Amsterdam
Duarte father , Jacob
Rodrigues mother , Leonor
brother Duarte , Manuel ? = 1632
partner Rodrigues , Catarina
marriage 1609
professional diamond dealer
Gaspar Duarte was born in 1588 in Antwerp . His parents Diego Duarte I and Leonor Rodrigues were Portuguese Jews who had moved . Around 1591 from Lisbon to Antwerp Gaspar built in Antwerp a successful business that dealt in art and jewelery . Even before 1632 settled Gaspar and his son Diego in London where they were registered until 1634 . 1632 as residents. Again they were successful jewelery merchants . Diego was even from 1632 to 1639 the permanent jeweler of King Charles I. Yet they returned to Antwerp , where Diego later took over the business from his father. Because they traded , they had to hide their Jewishness . Outwardly they so behaved as Catholics .
Gaspar Duarte was friendly with Constantijn Huygens, who occasionally came to Antwerp and gave the Duarte family house concerts . Constantijn Huygens was the secretary of Frederick Henry , Prince of Orange , and in his letters to the prince , he wrote about the ever talented jeweler. In 1642 Duarte gave a diamond jewel to Frederick Henry who was in 1641 at the age of 11 married to the equally youthful Prince William II ( 1626-1750 ) as a gift to his daughter, the English princess Mary Stuart . Anthony van Dyck made ??this youthful pair a painting , which the jewel can be seen.
Gaspar Duarte married in 1609 with Catarina Rodrigues . They had two sons and four daughters . One of their daughters , Frances , lived on the Muider and was by the famous poet PC Hooft 'French Nightingale " called . In 1682 the family moved to Amsterdam , where they converted to Judaism . The Jewish name of the Duarte family was Abolias . Gaspar Duarte died in 1653 in Amsterdam . 
Duarte y Rodrigues, Gaspar (I2324)
 
1512 GAVIRIA.

De origen vascuence este linaje tuvo varios solares en la provincia de Guipúzcua uno de ellos en Vitoria y otro en la provincia de Álava donde nació don Carlos Gaviria Troconis, el primer español que aparece en Antioquia con este apellido y quien era hijo de don Pedro Gaviria de Montoya y doña Damiana González Troconis. Llegó a Medellín, al tiempo de su fundación en 1674, y casó allí el 25 de septiembre de 1678 con doña Manuela de Castrillón Vásquez Guadramiros, de la elite de Medellín y quien debía haber nacido por 1660, hija del capitán Manuel de Castrillón y doña María Vásquez Guadramiros, familias de mayor distinción en la Villa. Los Gaviria-Castrillón fueron padres de diez hijos, la mayoría de ellos mujeres y los árboles que podríamos llamar genitores de la familia en Antioquia fueron: don Carlos de Gaviria Castrillón "el mozo" quien casó con doña Gertrudis del Mazo Atehortúa, padres también de diez hijos y a don Pedro casado con Tomasa Cataño Castrillón con descendencia.
 
Gaviria Castrillon, Carlos (I633)
 
1513 Al menos un individuo vivo está vinculado a esta nota - Detalles Reservados. Vivo (I2474)
 
1514 GENEALOGÍA DE LA REPÚBLICA DOMINICANA
AÑO LIBRO FOLIO APELLIDOS NOMBRE
1880 12 58 López-Penha de Marchena Sarah Hortensia
1880 12 58 López-Penha de Marchena Haim Horacio
1881 12 133 López-Penha de Marchena Ana Marina
1883 12 300 López-Penha de Marchena Dilia
 
Lopez Penha y de Marchena, Ana Marina de Moises (I961)
 
1515 GENEALOGIA PELAEZ
GUERRA PELAEZ

PELAEZ desde Don Mateo Guerra Pelaez Sobrino de Don Francisco Guerra Pelaez Graciano, Hermano de Don Alejo Guerra Pelaez Graciano.
"La familia Guerra Pelaez fue una de las más importantes en los tiempos coloniales y se encuentran de este apellido multitudes de enlaces con casi todas las familias notables de aquellas épocas."

1. Don Juan Guerra Pelaez. (Proveniente de Espinosa de los Monteros. Provincia de Burgos. España) CASADO CON Dona Maria Abeo Araco Juncos. (Proveniente de Azuaga. España Siglo ? Siglo XIV)
1.2. Don Juan Guerra Pelaez. / Don Juan Guerra Pelaez Abeo Araco Juncos. (España viene a América) CASADO CON Dona Maria Hernández de la Vera hija legitima de Don Juan Correa y Maria Hernández de la Vera. / Dona Maria Correa Hernández de la Vera (España Siglo XV ? Siglo XVI / vienen a América los padres con su hija).
1.2.1. Don Juan Guerra Pelaez. / ?El Sargento Pelaez?, Don Juan Guerra Pelaez Correa Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera (Bautizado el 10 de abril de 1601 en Santa fe de Bogota, viaja a Antioquia con su Hermano y la esposa de su hermano) 31 Julio 1654, Testó en su finca del Valle de Aburrá. CASADO CON Dona Juana Ruiz de la Cámara de Carvajal, hija de Don Diego Ruiz de la Cámara y de Doña Mencia de Carvajal.
1.2.1.1. Don Juan Guerra Pelaez. / Fallece joven.
1.2.1.2. Dona Maria Josefa Guerra Pelaez / Dona Maria Josefa Guerra Pelaez Ruiz de la Cámara Correa de Carvajal Abeo Araco Juncos CASADA CON El Español Don Alonso de Restrepo.
1.2.1.3. Dona Magdalena Guerra Pelaez / Dona Magdalena Guerra Pelaez Ruiz de la Cámara Correa de Carvajal Abeo Araco Juncos CASADA CON Don Marcos López de Restrepo.
1.2.1.4. Dona Andrea Guerra Pelaez / Dona Andrea Pelaez Ruiz de la Cámara Correa de Carvajal Abeo Araco Juncos CASADA CON Don Cristóbal de Toro Zapata.

1.2.2. Dona Maria Guerra Pelaez. / Dona Maria Guerra Pelaez Correa Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera.

1.2.3. Dona Juana Maria Guerra Pelaez. / Dona Juana Maria Guerra Pelaez Correa Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera.

1.2.4. Don Lorenzo Guerra Pelaez. / Don Lorenzo Guerra Pelaez Correa Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. (Viaja a Antioquia con su mujer y con su hermano - Siglo XV) Nace en 1606 en Santafé de Bogotá; muere en 1676 en Valle de Aburrá. CASADO CON Dona Ana de la Cámara Ordonez.
1.2.4.1. Don Nicolás Guerra Pelaez. / Don Nicolás Guerra Pelaez de la Cámara Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. (Contrajo matrimonio el 12 de Agosto de 1662) CASADO CON Dona Gertrudis Benítez Colmenero hija de Don Mateo Benítez Colmenero y de Dona Catalina Tabares.
1.2.4.1.1. Dona Águeda Guerra Pelaez / Dona Águeda Guerra Pelaez Benítez Colmenero de la Cámara Tabares Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. CASADA CON Don Francisco Martínez.
1.2.4.1.2. Dona Ana Maria Guerra Pelaez / Dona Ana Maria Guerra Pelaez Benítez Colmenero de la Cámara Tabares Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. CASADA CON Don Cristóbal de Toro Guerra Pelaez.
1.2.4.1.3. Dona Maria Guerra Pelaez / Dona Maria Guerra Pelaez Benítez Colmenero de la Cámara Tabares Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. CASADA CON Don Francisco de Burgos.
1.2.4.1.4. Don Mateo Guerra Pelaez / Capitán de milicias de la villa de Medellín Don Mateo Guerra Pelaez Benítez Colmenero de la Cámara Tabares Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. (Contrajo matrimonio el 13 de Octubre de 1694.) CASADO CON Dona Catalina Pérez de Rivero, hija de Don Cristóbal Pérez de Rivero y de Dona Sebastiána López de Restrepo.
1.2.4.1.4.1. Dona Maria Cecilia Guerra Pelaez / Dona Maria Cecilia Guerra Pelaez Pérez de Rivero Benítez Colmenero López de Restrepo de la Cámara Tabares Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. CASADA CON Don Ignacio Vélez de Rivero (hijo de Don Juan Vélez de Rivero y de Dona Manuela de Toro Zapata, y viudo de Dona Gertrudis Guerra Pelaez).
1.2.4.1.4.2. Dona Maria Jacinta / Dona Maria Jacinta Guerra Pelaez Pérez de Rivero Benítez Colmenero López de Restrepo de la Cámara Tabares Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. CASADA CON Don Juan López de la Sierra.
1.2.4.1.4.3. Dona Maria Gertrudis / Dona Maria Gertrudis Guerra Pelaez Pérez de Rivero Benítez Colmenero López de Restrepo de la Cámara Tabares Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. CASADA CON Don José Palacio de Estrada.
1.2.4.1.4.4. El Presbítero Don Cristóbal.
1.2.4.1.4.5. Don Juan Esteban Guerra Pelaez / Se Ordeno.
1.2.4.4.4. Don José Guerra Pelaez / Don José Guerra Pelaez Benítez Colmenero de la Cámara Tabares Correa Ordóñez Abeo Araco Juncos Hernández de la Vera. (Cuya suerte se ignora, Testo Don Nicolás el 23 de Noviembre de 1671 y murió el 27 de los mismos. Su viuda se caso en segundas nupcias con Don Juan de Toro.) 
Guerra Pelaez y Abeo y Araco Juncos, Juan (I319)
 
1516 Genealogía:
Lázaro Mejía Santamaría, natural y vecino de Medellín, hijo legítimo del Sr Dn Manuel Mejía Cano y D a Manuela Santamaría, hija de Dn Cristóbal Santamaría Isaza y Da María Jesús Barrientos_ El Dn Manuel Mejía Cano fué hijo de Dn José Antonio Mejía Escobar y Da Cecilia Cano, hija de Dn Alejo Cano Peláez y Da Josefa Correa Ángel_ El Dn José Antonio Mejía fué hijo de Dn Salvador Mejía Restrepo y Da Ana María Escobar y Pineda, hija de Dn Francisco Escobar y Pineda, Español, y de Dª Ana María Peláez_ El Dn Salvador Mejía fué hijo de José Mejía de Tovar y Dª Ignacia López, hija de Dn Juan José López de Restrepo Guerra Peláez y Dª Sebastiana Tazon de Rivilla_El Dn José Mejía de Tovar fué hijo de Dn Tomás Mejía de Tovar y Dª Isabel de Soler, hija de Dn Pedro Soler y Dª María Ruiz de la, Cámara, es Ruiz de la Parra_ El Dn Tomás Mejía fué hijo de Dn Gregorio Mejía y de Dª Lucía de Tovar, esta era sobrina de su esposo Gregorio Mejía, como hija de Dn Juan Mejía de Tovar Ramirez de Coy y Dª Catalina Delgado_ El Dn Gregorio Mejía fué hijo del Tesorero Dn Juan Mejía de Tovar, Español, y de Dª Elvira Ramirez de Coy, dicho Dn Juan testó en Antioquia, en el año de 1657_ y dice ser de los reinos de España, del lugar llamado Villa Castín, é hijo de Dn Juan del Puerto Mejía de Tovar, natural de dicha villa, y de Dª Costanza de Montoya, oriunda de la villa de Aranda del Duero_La D ª Elvira Ramirez de Coy, fué hija de Dn Juan Ramirez de Coy, el bueno, natural de la villa de Lepe en España y de Dª Juana Sanchez de Torreblanca_ El ántes dicho D n Cristóbal Santamaría testó en Medellín, el dia 2 de Julio de 1825 á fojas 115 del protocolo de aquel año y en él consta, esto es en su testamento, que fué legítimo hijo de Dn Manuel Santamaría, español, y de Dª Josefa Isaza Vélez, hija de Dn Francisco Isaza Perez y Dª Francisca Velez Restrepo, este Dn Manuel testó en Medellín ante Dn Jacobo Facio y Lince el dia 20 de Abril de 1779, á fojas 92 del protocolo de tal año, dice fue natural de España, del Valle de Mena en las montañas de Burgos, é hijo de Dn Antonio y Dª María Fernandez_ El Dn Alejo Cano, fué hijo de Dn Francisco Cano, Español, y de María Ignacia Peláez, hija de Dn Alejo Peláez y Dª Micaela Gomez, hija de Dn Jerónimo Gomez de Urueña y Dª Juana Torres Jaramillo_ El Dn Jerónimo Gómez, fué hijo del Rejidor Luis Gomez y D ª Isabel María de Arnedo, hija de Dn Alonso Tiburcio de Arnedo y Dª María Paladinez de la Fuente. Este Dn Luis Gómez, testó el 24 de Febrero 1696, y dice fué natural de la ciudad de Toledo é hijo de Dn Andrés Gomez y Dª Ana María Pérez_ 
Mejia de Tobar Montoya, Juan (I1090)
 
1517 Genealogías de Antioquia y Caldas

Cerca de quince españoles, procedentes de distintos lugares de España, trajeron a las montañas de Antioquia este apellido. Los primeros troncos fueron los de la extensa familia de Gómez de Ureña, cuyos principales miembros empezaron a figurar desde los principios del siglo XVII.
El más antiguo de que tengamos noticia fue:
Domingo Gómez de Ureña. Por su testamento, otorgado en la ciudad de Antioquia, en el año de 1624, consta que era natural de la villa de Lepe, Ayamonte, e hijo de Antonio Pérez y de Catalina Gómes. Por estar trunco el documento no pudimos obtener datos acerca de su esposa y familia, pero luego en la mortuoria de Alonso Pérez de Ureña (Archivo Departamental-Mortuorias-Tomos 79 y 33) completamos los datos.
Por muerte de Alonso Pérez de Ureña, acaecida en el llano de las Ovejas en 1656, quedó por única heredera su madre doña Ana Poblete, en representación de ella se presenta el maestro Juan Gómez de Ureña dio antes de su muerte carta de libertad a una esclava con hijos, sin autorización de su señora madre, a la cual pertenecían y que por lo tanto reclaman los tales negros. Estos acudieron a la justicia reclamando su derecho y presentando su carta de libertad.
Siguió el pleito y la Real Audiencia lo falló al cabo mediante cédula real. De este documento sacamos lo siguiente: "Yo, doña Ana Poblete, vecina de Anserma y viuda del capitán Domingo Gómez de Ureña, vecino que fue de Antioquia.

Fueron, pues, Domingo Gómez de Ureña y doña Ana Poblete, los verdaderos padres del sacerdote Juan Gómez y de sus otros hermanos y no, como se había venido creyendo por algunos genealogistas, en cuyo error también incurrí en las Genealogías de Antioquia, Diego Gómez de Ureña y doña Ana Pimienta Valeros. Esta última pareja en mi concepto no existió, pues la familia Pimienta Valeros es muy posterior a la Gómez de Ureña, y es imposible que una hija de estos pudieran ser madre de los Gómez, nacidos a principios del siglo.

Genealogías de Antioquia y Caldas, Gabriel Arango Mejía Pag 388. 
Poblete Perez, Ana (I623)
 
1518 Genealogias de Antioquia y Caldas pp 77

De Don Joaquin y doña Mariana Arango fueron hijos don Ramon, casado con doña Candelaria Uribe. Doña Obdulia, casada primero con don Esteban Alvarez y despues con don Nepomuceno Alvarez, hermano. Doña Cecilia, esposa de don Tomas Sanin. don Joaquin, casado con doña Matilde Ochoa, hija de don Demetrio Ochoa y doña Nicolasa Escobar.
El censo de Medellín de 1859 lo muestra de 45 años, viviendo con su esposa de la misma edad y sus hijos Ramón de 12, o que tubería de 10, Cecilia de cinco y Joaquín de seis meses, Teresa de 25 
Arango Montoya, Joaquin (I2945)
 
1519 Genealogías de Antioquia y Caldas. Tomo II., Pg 550 Zafra Centeno. "CAPITAN DON HERNANDO DE ZAFRA CENTENO, fue uno de los primeros y más valientes conquistadores de la provincia de Antioquia. Por los datos que se han podido allegar vino a estas tierras pocos años después de la muerte de Robledo. Por su testamento hallado en Tunja por el erudito genealogista don José María Restrepo sabemos de su personalidad lo siguiente: "Que era natural de Badajoz, en España (no de ciudad Rodrigo como se creía) y que fueron sus padres Hernando de Zafra Centeno y doña Catarina Fernández. Que guerreó en servicio de Su Mgtd. en Italia, Alemania, Hungría y otras partes; que por los años de 1548 a 1549 salió de España y desembarcó en Pernambuco, Brasil. Que estuvo en la Isla de Margarita y después en Cumaná, las que ayudó a defender de los corsarios franceses y contra los caribes. Se halló en el descubrimiento del Amazonas. Fue compañero de Gómez Hernández cuando a éste se le encomendó la reedificación de Antioquia. Regresó a Santafé de Bogotá, de donde en unión de Asencio Salinas, vino a la conquista de Victoria y de allí pasó a Remedios y por último vino a sentar sus reales en Santafe de Antioquia, en donde casó por los años de 1563 con doña Juana Taborda, viuda de Francisco Moreno de León, a quien dió muerte Gaspar de Rodas en un duelo". Era esta dama hija del Capitán juan Taborda (el viejo). Se ignora el nombre de su madre, pero se cree era española. Desempeñó el capitán Zafra Centeno en Santafé varios empleos, entre otros el de alcalde, regidor, teniente de gobernador y justicia mayor. En 1571 se trasladó a Tunja con su familia en donde murió pocos años después. Después de su muerte su viuda volvió a contraer nuevas nupcias con Damián de Silva, portugués, con el cual regresó a la ciudad de Antioquia.
Sólo se dice que dejaron tres hijas, que fueron:
1. Doña María Centeno...
2. Dona Juana de Zafra Centeno, esposa del capitán don Juan Jaramillo de Andrade.
3. Doña Catalina... 
Zafra Centeno Fernandez, Capitan Hernando de (I1256)
 
1520 GENEALOGIAS DE SALAMINA. Pagina 257, nota 94.
Extracto
En las probanzas de la familia Gómez de Castro se dan datos erróneos de Beatriz Dominguez, no sé si maliciosamente o por desconocimiento. Beatriz fue hija legitima de don Lucas Dominguez de Sancebrián y Valderrama, natural de Anserma, y de Ana Gómez o Ramirez, natural del sitio de Aná. Ana fue hija natural del cura Juan Gómez de Ureña Poblete, bautizado en Antioquia en 1604 y de BArbara Ramirez Martin, "La Tuerta",
bautizada en Antioquia en 1628, la que era hija natural de Inés Martin, mestiza, y de Cristóbal Martinez de Coy Sánchez Torreblanca, cuarterón. 
Dominguez de Sancebrian Gomez, Beatriz (I879)
 
1521 Genealogías de Santafe - Olarte (252A)
El capitán Martín Olarte y Olavarrieta, nos dice Ocáriz, era vascongado oriundo de Vizcaya," .. de la Casa Solariega de su apellido en el Valle de Orozco .. ". Hijo de Martín de Olarte y su mujer Marina de Olavarrieta "de antigua y noble familia" oriunda de Motrico en Guipúzcoa. Por 1546 pasó el capitán Olarte a las Indias con Pedro de La Gasea, religioso y hombre de estado español nacido en 1485 en el lugár de El Barco de Avila y fallecido en Valladoloid en 1567; presidente de la Real Audiencia de Lima, vencedor de Gonzalo Pizarra a quien hizo ejecutar, y conocido como "Pacificador del Perú". El capitán Olarte continuó su camino hacia Santa Marta con Pedro de Ursúa, otro de los primeros conquistadores del Nuevo Reino de Granada, y se avecindó en Vélez en cuya jurisdicción fue dueño de una estancia en el Valle de Sorocota y encomendero de Bagachica, Mirabay, Orocué y Buraque. Casó dos veces, primero con doña Marina de Ochoa, hija legítima del conquistador Juan Martín Hincapié (de cuya esposa se desconoce el nombre) quien entró con Federmann, se avecindó en Vélez y fue encomendero de Moniquirá; Hincapié fue padre, con Isabel "india principal" sobrina del cacique Moniquirá, de Juan Maitín Hincapié nacido por 1542; y de su matrimonio con la señora cuyo nombre se desconoce, procedió Catalina Martín Hincapié, hermana entera y legítima de la doña Marina de Ochoa mencionada.'
Ya viudo, casó el capitán Martín de Olarte con Gracia Deza Arenas'. hija de los españoles Jerónimo Deza, natural de Guadalajara y Leonor Arenas su mujer, y hermana del licenciado Francisco Vivas Deza, comisario del Santo Oficio de la Inquisición. Martín Olarte al testar dejó la mayoría de sus
bienes en una capellanía, y en 1648 ya había muerto. 
de Olarte y Olavarrieta, Capitan Martin (I1846)
 
1522 Genealogias del Nuevo Reino de Granada. Tomo I
Extracto
69-El doctor don Pedro Galeano de Angulo y Olarte, natural de la ciudad de Vélez, como se dice con su ascendencia en el árbol de Martín Galeano; estudió gramática en su patria teniendo por preceptor al referido doctor don Juan González Gutiérrez, y de edad de trece años, en el año de 1635, pasó a Lima y en su Universidad oyó cánones y leyes, recibiendo su primer grado en ella, y los demás en la de Avila, en España; regentó en Lima la cátedra de vísperas de cánones, y el Arzobispo don Fernando Arias de Ugarte le dejó nombrado por
Capellán mayor de su capilla de allí; dióle todas órdenes el Arzobispo don Pedro de Villagómez; tuvo la doctrina de Sificaya y pasó a España el año de 1652; fue proveído por Racionero del Nuevo Reino de Granada, por Canónigo y Tesorero, sin salir de Madrid, y en la Comisaría del Tribunal de Cruzada y la de Inquisición entró en Santafé a 26 de agosto de 1661 y fue recibido por Tesorero en 27, y en la Comisaría de Cruzada, en su Tribunal, miércoles por la tarde, a 31 del propio mes y año. Ascendió a Maestrescuela y a la Chantría, habiendo muerto en 7 de julio de 1668 de parálisis, y está enterrado en el presbiterio de su iglesia, en el lugar correspondiente a su dignidad. 
de Olarte y Angulo, Alferez Real Pedro Galenao (I1672)
 
1523 General Jorge Holguín Mallarino
1921-1922

Nació en Cali, el 30 de Octubre de 1848 - Murió en Bogotá el 2 de Marzo de 1928.

Estadista y militar vallecaucano, conocido en los años de transición entre los siglos XIX y XX, por sus actividades políticas que lo llevaron a desempeñar dos veces la Presidencia de Colombia. Nacido en el hogar formado por Vicente Holguín Sánchez y María Josefa Mallarino Ibargüen, las familias Holguín y Mallarino tuvieron importancia en la política de la segunda mitad del siglo XIX; su tío Manuel María Mallarino fue presidente de la Nueva Granada y su hermano Carlos Holguín fue presidente de Colombia en los años de la Regeneración. Jorge Holguín Mallarino hizo sus primeros estudios bajo la dirección del escritor y educador Eustaquio Palacios, autor de El Alférez Real, a quien recordó con mucho aprecio. Se dedicó por entero a los negocios industriales, por lo cual llegó a tener una buena posición económica y financiera.

Lo que no aprendió en los libros, lo aprendió de los hombres; lo que no bebió en los clásicos, lo adquirió en la experiencia de las cosas. Fue un industrial y comerciante que se interesó por la actividad política en una época de crisis nacional. Holguín Mallarino trabajó con denuedo por el triunfo del partido conservador. Desde muy joven participó en las guerras civiles y, entre ellas, la de 1876-1878 contra el gobierno del presidente Aquileo Parra. Actuó en las guerrillas de Pasquilla, donde obtuvo el grado de teniente coronel; así mismo, combatió en varias batallas de la guerra de 1876 y fue derrotado en la batalla del Puente del Común. Se refugió en el Colegio de San Bartolomé hasta cuando terminó la guerra. En el año 1885, el presidente Rafael Núñez lo llamó para que desempeñara el cargo de ministro del Tesoro. En tal carácter fue a Panamá, comisionado por el gobierno para hacer que los americanos salieran del Istmo, ocupado por ellos durante la guerra de 1885.

El título de general de la República lo obtuvo en la guerra de 1895, en la batalla de Cruz Colorada. También participó en la batalla de Encíso. En un párrafo de su Autobiografía, describió la imagen terrible de la guerra: «La guerra es lo más espantoso que le puede acontecer a los hombres. Recuerdo que después de la batalla de Enciso, y al acercarme en una comisión delicada ante el general Reyes, me tocó ver uno de los espectáculos más horribles que es de suponer. En medio de una naturaleza bellísima, los campos sembrados de cadáveres. Los heridos, con los cráneos, con todos los huesos despedazados, lanzando las más terribles imprecaciones. A1 campo de batalla de Enciso acudieron todos los cuervos y todos los perros de la República»: El general Jorge Holguín también participó en el combate de la Amarilla, donde propiamente no hubo derrota, sino un pánico inexplicable que invadió al ejército conservador, sin que hubiera sido posible detener a los soldados.

En la administración del presidente Miguel Antonio Caro, Holguín fue ministro de Relaciones Exteriores; posteriormente fue ministro de Guerra en las administraciones de los presidentes Manuel Antonio Sanclemente y Rafael Reyes. Cuando ocurrieron los hechos del Trecemarcismo en el año 1909, que culminó con la renuncia del presidente Rafael Reyes, el general Jorge Holguín ejerció el poder ejecutivo en calidad de designado, desde el 9 de junio de 1909 hasta el 4 de agosto del mismo año. Durante su corto mandato enfrentó dificultades de orden público en Barranquilla, donde se presentó una sublevación militar. Le entregó el poder al presidente Ramón González Valencia, el 4 de agosto de 1909. El general Holguín se hizo cargo de la Presidencia de la República por segunda vez en el año 1921, ante la renuncia del presidente Marco Fidel Suárez. Sirvió de enlace entre el poder ejecutivo y el legislativo, que tenían grandes dificultades. A pesar de la invitación que hizo al liberalismo para que participara en el gobierno, no obtuvo dicha colaboración.

Le correspondió perfeccionar el tratado Urrutia-Thomson, pendiente de aprobación desde 1914; y también dar las últimas instrucciones para la firma del pacto Lozano-Salomón, iniciado en el gobierno anterior para dar fin al litigio de límites con el Perú. En su corto gobierno, se interesó por la construcción de los ferrocarriles del Norte y del Pacífico. Con su formación humanística autodidacta, el general Jorge Holguín fue periodista. Fundó el periódico La Prensa en el año 1891; su objetivo fue apoyar la presidencia del humanista Miguel Antonio Caro. También colaboró en La Nación, El Correo Nacional y la Revista Literaria. Escribió varios folletos sobre asuntos económicos, entre ellos, La bestia negra y Regulación del sistema monetario. En París publicó su obra Desde cerca, en defensa del convenio con Lord Avebury en 1905, para unificar la deuda externa de la República. Su opositor Santiago Pérez Triana publicó otro trabajo que llamó "Desde lejos". Se casó con doña Cecilia Arboleda Mosquera, hija de Julio Arboleda y Sofía Mosquera; tuvieron 12 hijos. 
Holguin Mallarino, General Jorge Marcelo (I2422)
 
1524 GENERAL MANUEL CASABIANCA WELSARES

Este ilustre personaje nace el 17 de junio de 1840 en el mar Caribe, cerca a la península de la Guajira a borde de una nave de bandera francesa. El recién nacido no llegaría a conocer a su madre, quien falleció minutos después de dar a luz. Ella era una dama venezolana de origen alemán de nombre NICOMEDES WÉLSARES. Su esposo el médico genovés AGUSTÍN CASABIANCA.
Después de la tragedia un compañero de viaje, el hacendado de apellido CANAL da moral y apoyo al Dr. Agustín para que con el recién nacido vayan con él a Chicamocha en las montañas Norte Santandereanas e inicie una nueva vida y en dicha ciudad es bautizado con el Nombre de Manuel Casabianca.
Cursa estudios en el Colegio del Rosario de Cúcuta. Al lado de su padre aprende el francés y se aficiona por el estudio de la historia, la que cultivará durante toda su vida.

De igual manera en ese año contrajo nupcias con LAURA CASTRO VELEZ y de dicha unión nació MANUEL, ABEL, BENJAMÍN, LOLA y CARLOS. Su hijo AGUSTÍN quien siguiera los pasos de su padre fue después General de la República. 
Casabianca Welsares, General Manuel (I2626)
 
1525 Género: masculino
Nacimiento: 9 de abril de 1612
Muerte: 15 de agosto de 1691
Padre: Gaspar O Duarte
Madre: Catharina Duarte (nacida Rodrigues)
Hermanos/hermanas: Catharina Fernandes [de Leão?] (nacida Duarte), Leonora Duarte, Gaspar Duarte, Francisca Van Blitterwijck (nacida Duarte), Isabella Duarte 
Duarte y Rodrigues, Diego II (I2326)
 
1526 Gerardo de Marchena Wisque, nació en Curazao en 1818, era hijo de Abraham de Marchena y de María Gregoria Wisque. Las actas indican que era hijo natural y que era sastre y comerciante. Casó en Santo Domingo el día 24 noviembre de 1841 con la capitaleña Ana Joaquina Peláez Díaz (n. 3 enero 1823), hija de José Camilo Peláez Álvarez (21 jul. 1786 ? 1875) y de Gregoria Díaz de Castro, ante el oficial Martín Guzmán Galicia, teniendo de testigos a Enrique Esteban (Henri Etienne) Desgrotte (general del Ejército Haitiano), Miguel Lavastidas, George Primet.11
 
de Marchena Wisque, Gerardo (I1327)
 
1527 GERARDO DE MARCHENA:
Nacido en 1818 en Curaçao, hijo de Abraham Marchena y de María Gregoria Wisque. Sastre y comerciante, casa en Santo Domingo en fecha 24 de noviembre de 1841 con la capitaleña Ana Joaquina Peláez Díaz (nacida 3 de enero de 1823), hija de José Camilo Peláez Álvarez (21 de julio de 1786-1875) y Gregoria Díaz de Castro, ante el oficial Martín Guzmán Galicia, teniendo de testigos a: Enrique Esteban (Henri Etienne) Desgrotte, Miguel Lavastidas, George Primet. De esta familia descienden los De Marchena Peláez (destacándose entre estos el patriota Eugenio Generoso De Marchena), Calero De Marchena, Ortiz De Marchena, De Marchena Vidal, De Marchena Amiama, Lamarche De Marchena, De Marchena Echenique, De Marchena Curiel, De Marchena Mena, De Marchena de la Mota, Pou De Marchena, Peguero De Marchena, etc. Fue el suegro de Moisés Benjamín López-Penha Levy. 
de Marchena Wisque, Gerardo (I1327)
 
1528 Gerardo Marchena
Dominican Republic Marriages, 1743-1929
Nombre: Gerardo Marchena
Lugar de nacimiento: CURAZAO
Nombre del cónyuge: Ana Joaquina Pelaes
Fecha del evento: 24 Nov 1841
Lugar del evento: Santa Mari­a De La Encarnacion, Santo Domingo, Distrito Nacional, Dominican Republic
Nombre del padre del conyuge: Camilo Pelaes 
Familia: Gerardo de Marchena Wisque / Ana Joaquina Pelaez Diaz (F758)
 
1529 Goa Inquisition and the death of Garcia de Orta, Jewish doctor of Goa.

Extracto

He died in 1568 but his family and sister Catarina were unlucky and arrested in the same year of their arrival from Portugal. The religious heads who oversaw the persecution of non-Christians and others were so ruthless, without any remorse or respect for the departed souls, dug the graves of those converts who were secretly Jewish. During that time Garcia's sisters and his family were tortured till they “confessed” to their being Jews. They told officials that Garcia de Orta was Jewish as well. The family was charged with their crimes and burned them alive at the stake on October 25, 1569. Then the inquisitors did an awfully bad thing no civilized person could ever think of - an inhuman and despicable act. Garcia' was posthumously convicted by the Inquisition Court and his mortal remains were exhumed in 1580 from his grave and burned to ashes along with copies of his books, except the work Coloquios dos simples e drogas e cousas medicinais da India. 
de Orta y Gomes, Catarina (I2576)
 
1530 Gobernación de Antioquia
Nota: el 10 de diciembre, la Junta Superior Provincial de Antioquia ordenó aumentar en dos regidores la nómina de este Cabildo. Fueron nombrados entonces el doctor Marcelo Javier de Isaza y don José Rodríguez Obeso, peninsular.
-El doctor Isaza es hijo del hacendado don José Antonio Isaza Pérez y de doña Ignacia Cadavid Restrepo. Hizo estudios para ordenarse, pero solamente recibió el Doctorado. Ejerce su oficio en Medellín. Es hermano del doctor Isidro Miguel, también abogado.
 
Isaza Cadavid, Miguel Isidro (I1225)
 
1531 GÓMEZ DE CASTRO
Familia de origen español, que pasó al antiguo departamento de Antioquía, en la República de Colombia.
J. Cristóbal Gómez de Castro, nacido en España, contrajo matrimonio con Dña. María Álvarez del Pino y tuvieron un solo hijo varón.
 
Gomez de Castro Mateos, Sargento Cristobal (I571)
 
1532 GOMEZ:
El fundador en Antioquia del apellido Gómez fue Cristóbal Gómez de Castro "El Viejo", el que debió casar con Catalina Mateos o Belalcázar, cuyos padres se desconocen, la que nació por 1606 según una declaración rendida y debió ser hija natural de un Mateos en una Belalcázar. Uno de los hijos de Cristóbal y Catalina fue el Sargento Cristóbal Gómez de Castro "El Mozo" el que fue casado con María Alvarez Cortés. Testó el sargento en 1724 (Protocolos de Medellín) cuando declaró falsamente ser "natural de los Reinos de España". Tuvo de su matrimonio 12 hijos entre ellos Bernardo, el que casó en Medellín en 1690 con María Gertrudis Betancourt Domínguez, hija de Lucas Javier Melián de Betancourt, al que apodaban "El Secretario" y de Beatríz Domínguez de Sancebrián Gómez. En las probanzas de la familia Gómez de Castro se dan datos erróneos de Beatríz Domínguez: Beatríz fué hija legítima de don Lucas Domínguez de Sancebrián y Valderrama, natural de Anserma, y de Ana Gómez o Ramírez, natural del sitio de Aná. Esta Ana fue hija natural del cura Juan Gómez de Ureña Poblete, bautizado en Antioquia en 1604 y de Bárbara Ramírez Martín, "La Tuerta", bautizada en Antioquia en 1628, la que era hija natural de Inés Martín, mestiza, y de Cristóbal Martínez de Coy Sánchez Torreblanca, cuarterón.

Hijo de Bernardo Gómez de Castro y de María Gertrudis Betancourt, fue José Gómez de Castro, quien contrajo matrimonio en Marinilla el 04 de agosto de 1728, con Lucía Jiménez y Fajardo Duque de Estrada, cuyos padres Domingo Jiménez Fajardo y María Isabel Duque de Estrada eran naturales de Marinilla (Partida de matrimonio en Marinilla, Libro I, folio 13). En esa ocasión, en la misma fecha, contrajeron matrimonio tres de los hermanos Gómez de Castro con tres hermanas Jiménez.

Un hijo de José y Lucía, fue Vicente Gómez de Castro Jiménez, quien fue bautizado el 30 de noviembre de 1735 (Partida de Bautismo en Marinilla, Libro I, Folio 72) y fue casado en Marinilla en 1756 con Margarita Hoyos Villegas, hija de Bernardo Hoyos Morales y Zerantes y de María Gertrudis Villegas Henao (Partida de Matrimonio en Marinilla, Libro II, Folio 20). De Vicente y Margarita desciende Gertrudis Gómez Hoyos, casada con Juan Miguel Zuluaga Salazar y padres de Tomasa Zuluaga Gómez, quien fue la esposa de nuestro José Naranjo Martínez. 
Gomez de Castro, Cristobal (I573)
 
1533 Gonzalo de Palencia
Se conoce que era vecino de Llerena (Badajoz, Extremadura, España), hijo de Gonzalo de Palencia “el viejo” y nieto de Gonzalo de Ávila. Casado con Leonor Álvarez de Cieza.

Origen judeoconverso de la familia de Gonzalo de Palencia

Luis Zapata de Cárdenas viene de Llerena, una ciudad con una importante presencia sefardita cuando aconteció la expulsión judía de la península Ibérica, que según en el profesor Julio Fernández Nieva, para el año 1474 en Llerena se estimaban 110 familias judías en una población total de 1050 habitantes.
Precisamente en ese mismo artículo dice textualmente que “entre ellos se encontraban los recaudadores o arrendadores de impuestos y rentas reales más influyentes de la Orden Militar a finales de la señalada centuria, todo judíos o conversos” y entre muchos menciona a Gonzalo de Palencia “el viejo”, padre de Gonzalo de Palencia y esposo de Leonor Álvarez y padre de Luis Zapata de Cárdenas.
Y cronológicamente tiene que ser el viejo porque figura en el año 1474 como uno de los recaudadores o arrendatarios de impuestos en Llerena y por ello no podría ser el padre de Luis Zapata, pues éste debió nacer a principios de 1500 y además, su hija Teresa, como veremos más adelante, fue bautizada el 14 de diciembre de 1522. En este punto dicen también que es de origen converso. 
de Palencia, Gonzalo (I1208)
 
1534 Gonzalo Mallarino Botero
(Bogotá, Colombia, en 1927-Bogotá, el 31 de marzo de 2010) fue un escritor colombiano. Fue bisnieto del presidente de Colombia Manuel María Mallarino y padre del escritor Gonzalo Mallarino Flórez. Fue autor de libros como: Libro Historias De Caleños Y Bogotanos (1981); Omar Rayo (1989); Romance En La Narcoguerra (1990) y El Gimnasio Moderno En La Vida colombiana 1914-1989 (1990). También colaboró para medios de comunicación como la revista Lampara y Diners, el diario El Espectador y la emisora HJCK, también fue traductor de T. S. Eliot, y de James Joyce, entre otros.

 
Mallarino Botero, Gonzalo (I2610)
 
1535 Graduated from the Utrecht University Medical School in 1667.
He practiced medicin in Amsterdam. Married at age 26 years. 
Semah Aboab, Medico Daniel (I1376)
 
1536 Grand Parents
Cristóbal Mosquera, (Capitán)
María de Rengifo
Parents
Cristóbal de Mosquera Figueroa
María Lozano Renjifo

Cristóbal de Mosquera Figueroa
(Tomo V-238 Pag. 390). Muy jven entro a su costa a pacificar a los paeces y junto a su padre, figur entre los primeros pobladores de Caloto, por lo cual se le repartieron varias tierras por decretos de 6 de septiembre y del 17 de noviembre de 1588. avecindado en Popayán, fue alcalde ordinario en 1608; el gobernador Pedro Lasso de la Guerra le hizo merced de las encomiendas de Paez, Turibachao, Omián, provincia de Toribíos, Sámbalo, de los indios mitimas y en segunda vida, de Avirama por título del 2 de mayo de 1619, atendiendo a sus servicios, a los de su padre, a que "sois noble jijodalgo". Recibió
confirmación de este título por real cédula dada en madrid el 25 de mayo de 1624. Más tarde se estableció en Popayán fue alcalde ordinario en 1638 y procurador general en 1640 y 1642. En esa ciudad, en abril de 1631, establece una querella criminal contra los capitanes Juan y Cristóbal Quintero Príncipe, por haberse llevado varios indios de su encomienda de Caloto "porque -al decir de los demandados- eran suyos y de su encomienda y no del dicho Cristóbal
Mosquera". Testó en Popayán el 17 de febrero de 1644 ante el escribano Diego Gómez Morillo. Al casarse recibió de dote tres mil pesos de oro de veinte quilates. 
Mosquera y Rengifo, Cristobal (I1687)
 
1537 Grandes visionarios de Antioquia.
Alejandro López Restrepo

Ingeniero y administrador antioqueño (Medellín, junio 4 de 1876 Fusagasugá, Cundinamarca, marzo de 1940). Hijo de una familia de artesanos, Alejandro López Restrepo terminó estudios de Ingeniería Civil en la Universidad de Antioquia en 1899 y de Ingeniería de Minas en la Escuela Nacional de Minas en 1908. Dotado de un sentido práctico fuera de lo común, la obra intelectual de la primera etapa de su vida se orientó a la solución de una serie de problemas que afectaban a Antioquia.

En su tesis de grado como ingeniero civil en 1899, "El paso de la quiebra en el Ferrocarril de Antioquia", previó, con una gran anticipación, que la más rápida y eficaz salida al río Magdalena que podría tener Medellín sería un túnel, el cual vino a construirse treinta años después. También publicó un tratado para los mineros, titulado Nociones de cianuración, escrito en compañía del también ingeniero Luis F. Osorio. Fruto de su viaje a Estados Unidos y México, entre 1905 y 1906, fueron sus notas de observación El henequén y otras plantas fibrosas, de 1906, donde expuso su teoría de que toda tecnología que se trajera del exterior debería ser adaptada a las condiciones culturales y económicas del país.

Sus observaciones en México lo condujeron a diseñar un prototipo de máquina para descorticar la cabuya, aparato que patentó con el nombre Desfibradora Antioqueña. También inventó una máquina de hilar denominada Hiladora Colombia, en 1918. Como profesor de la Escuela Nacional de Minas, desde 1905, y gerente de la empresa minera franco-colombiana E1 Zancudo, desde I907, López dedicó casi una década a la divulgación y aplicación práctica de las teorías administrativas del ingeniero norteamericano Fríedrick W. Taylor, y de las dei francés Henri Fayol, mediante las cuales la moderna empresa racionalizaba el trabajo.

Entendiendo que era imposible aplicar el taylorismo sin conocimientos mínimos de estadística, López dedicó también parte de su tiempo a la enseñanza de esta disciplina, para lo cual publicó dos libros: Antioquia. Monografía estadística y Estadística de Antioquia, ambos en 1915, el último en compañía del ingeniero Jorge Rodríguez. La Estadística de Antioquia tenía como apéndice una traducción hecha por el propio López del Tratado elemental de estadística, de Fernand Fauré.

Desde 1910, Alejandro López se involucró en la política regional, como diputado de la Asamblea de Antioquia y como concejal de Medellín, convencido de que sólo mediante la acción política podía llevar a cabo el esfuerzo modernizador en el que estaba comprometido. Tras largas luchas militando en el partido liberal, consiguió terminar el monopolio de la renta de licores y de tabaco, así como la departamentalización de los servicios públicos y del Ferrocarril de Amagá. Fue miembro de la Sociedad de Mejoras Públicas y, como tal, participó en el Plan del Medellín futuro, en 1912.

Su etapa activa en Antioquia terminó en 1920, cuando decidió viajar a Europa con su esposa, Lucía Uribe Márquez, y sus cuatro hijos: Horacio, Gabriel, Fabio e Ignacio, cuya educación encargó a una de las escuelas activas más importantes de Inglaterra, Abbots Holme. Su segunda etapa vital transcurrió en Inglaterra, donde permaneció desde 1921 hasta 1935, luego de un fallido intento de adaptación en Bélgica. En el medio inglés Alejandro López logró llegar a su completa madurez intelectual, dedicándose de lleno al estudio ya no de los problemas de Antioquia, sino de los asuntos colombianos. En adelante, el país será su preocupación fundamental.

Luego de abrir una oficina privada de ingeniería en Londres, se involucró cada vez más en misiones oficiales como la nacionalización de los ferrocarriles de Girardot y del. Nordeste, la unificación de la deuda externa en 1924 (cuando conoció personalmente a John Maynard Keynes) y los negocios de los bonos colombianos en la Bolsa de Londres. Estas actividades culminaron con su nombramiento como agente fiscal en Europa, en 1927, y cónsul general en Londres en 1930. El tiempo libre que le dejaban estos múltiples compromisos, Alejandro López lo dedicó, en la British Library, al estudio de los economistas clásicos y neoclásicos, particularmente Altred Marshall y Stanley Jevons, de cuya teoría sobre el "análisis marginal" fue uno de los primeros divulgadores en Colombia, con sus libros Problemas colombianos, de 1927, y El trabajo, de 1928.

Aparte de moverse en los círculos financieros de Londres, se afilió a sociedades políticas o académicas como el National Liberal Club de Londres y la Royal Economics Society, lo que le permitió ampliar su visión económica y política, que culminó con su aclamado y muy discutido libro Idearium liberal, escrito en 1929, pero publicado en 1931. Allí, bajo la influencia clara de obras de Keynes, como The end of laissez faire, López planteó el programa de acción del partido liberal colombiano, basado en el intervencionismo de Estado.

En medio de la Gran Depresión, intentó un ensayo de solución al problema más debatido de la época: el desempleo, publicando en inglés y en español un ensayo que llamó El desarme de la usura, de 1933, quizás el primer intento en América del Sur de examinar el problema de la depresión económica desde la perspectiva del mundo colonial o periférico. El ciclo vital de Alejandro López terminó con su regreso a Colombia, en 1935.

Consagró sus últimos cinco años al servicio del partido liberal en el gobierno, ocupándose como representante a la Cámara y gerente de la Federación Nacional de Cafeteros, entre 1935 y 1937, donde adelantó la primera intervención estatal de los precios del café. También publicó numerosos artículos en revistas como El mes financiero y económico (Ver tomo 5, Cultura, pp. 32-32). 
Lopez Restrepo, Alejandro (I1882)
 
1538 GREGORIO HENAO
Fundador de la familia Henao en Antioquia. Natural de Cali. Hijo de Melchor de Henao y doña María Vivas, nieto del capitán Vicente Tamayo, natural de Alba de Tormes en Castilla la Vieja. 
Henao Vivas, Gregorio (I102)
 
1539 Gregorio Uribe Mejía: Nacido en Bello, en 1750. Fallecido en 1821, en Rionegro. Hijo de Vicente Uribe Betancur y de Juana Mejía de Tovar Mesa. Hermano de Ignacio Uribe Mejía. Se casó en Rionegro, en 1766, con María de la Cruz Bárbara Mejía Vallejo. Uribe Mejia, Gregorio (I502)
 
1540 Groom Abraham de Marchena
Birth date 07-11-1836
Place of birth Curaçao
Bride Rachel Lopez Penha
Birth date 12-09-1863
Place of birth Curaçao
Father of the groom Mordechay de Marchena
Mother of the groom Jael Curiel
Father of the bride Elihezer Lopez Penha
Mother of the bride Jeudith Henriquez
Event Huwelijk
Event date 26-03-1896
Event place Curaçao
Document type BS Huwelijk
Heritage institution Nationaal Archief Curaçao
Institution place Willemstad
Collection region Nederlandse Antillen
Sourcenumber 13
Registration date 26-03-1896
Document place Curaçao
Opmerking District huwelijk: Stad. Bruidegom eerder weduwnaar van Sarah Curiel overleden d.d. 23-11-1868. Ouders bruidegom overleden. Vader bruid overleden 
Familia: Abraham de Mordechay de Marchena y Curiel / Rachel de Eliezer Lopez Penha y Henriquez Juliao (F787)
 
1541 Groom Abraham Moses Cohen Henriquez
Birth date 03-07-1829
Birth place Curacao
Bride Rebecca Wolff
Birth date 29-01-1831
Birth place Curacao
Father of groom Moses Cohen Henriquez
Mother of the groom Deborah Jesurun
Father of bride Ralph Wolff
Mother of the brideJudith Pinto
Event Huwelijk
Event date 03-06-1868
Event place Curacao  
Familia: Doctor Abraham de Moises Cohen Henriquez y Jessurun / Rebecca Wolff y Jessurun Pinto (F1182)
 
1542 Groom Abraham Senior
Birth date 07-07-1819
Place of birth Curaçao
Bride Sarah Senior
Birth date 25-02-1820
Place of birth Curaçao
Father of the groom Isaac Senior
Mother of the groom Hannah Cohen Henriquez
Father of the bride Jacob Senior
Mother of the bride Hannah Cohen Henriquez
Event Huwelijk
Event date 20-12-1865
Event place Curaçao
Document type BS Huwelijk
Heritage institution Nationaal Archief Curaçao
Institution place Willemstad
Collection region Nederlandse Antillen
Sourcenumber 105
Registration date 20-12-1865
Document place Curaçao
Opmerking
District huwelijk: Stad. Ouders bruidegom overleden. Ouders bruid overleden 
Familia: Abraham de Isaac Senior y Belmonte / Sarah de Jacob Senior y Cohen Henriquez (F742)
 
1543 Groom Elias Lopez Penha
Place of birth Curaçao
Bride Jeudith Henriquez Juliao
Place of birth Curaçao
Father of the groom Moses Lopez Penha
Mother of the groom Clara Cohen Henriquez
Father of the bride David Henriquez Juliao
Mother of the bride Esther Buenavivas
Event Huwelijk
Event date 09-05-1855
Event place Curaçao
Document type BS Huwelijk
Heritage institution Nationaal Archief Curaçao
Institution place Willemstad
Collection region Nederlandse Antillen
Sourcenumber 10
Registration date 09-05-1855
Document place Curaçao
Opmerking District huwelijk: Stad. Vader bruidegom overleden. Moeder bruid overleden 
Familia: Elihezer de Moseh Lopez Penha y Cohen Henriquez / Jeudith de David Henriquez Juliao y Bueno Vivas (F785)
 
1544 Groom first name Abraham
Groom patronym Henriquez
Groom last name Juliao
Groom origin Oporto
Witness groom first name Anna
Witness groom patronym Henriquez
Witness groom family relation weduw.
Bride first name Judith
Bride patronym Ximenes
Bride last name Cardozo
Bride birth year 1670
Witness bride first name Jacob
Witness bride patronym Ximenes
Witness bride last name Cardozo
Witness bride family relation vader
Marriage year 1692
Marriage act nr
697-402 
Familia: Abraham Henriquez Juliao / Judith de Jacob Ximenes Cardoso y Machado (F1166)
 
1545 GROOM FIRST NAME Emanuel
GROOM LAST NAME I Levie
GROOM LAST NAME II
GROOM YEAR OF BIRTH 1631
WITNESS FIRST NAME Leonora
WITNESS FATHERS NAME Paz de
WITNESS FAMILY RELATION broer
BRIDE FIRST NAME Constantia
BRIDE LAST NAME I Duarte
BRIDE LAST NAME II
YEAR OF BIRTH 1631
WITNESS FIRST NAME broer
WITNESS FATHERS NAME Emanuel
WITNESS LAST NAME Duarte
WITNESS FAMILY RELATION
MARRIAGE YEAR 1660
MARRIAGE CERTIFICATE 684-378 
Familia: Manuel de Gabriel Levie Mendes do Valle y de Pas / Constantia Duarte y de Pas (F343)
 
1546 Groom Isaac Salas
Place of birth Curaçao
Bride Leah Julia Baiz
Place of birth Curaçao
Father of the groom Moises Salas
Mother of the groom Rachel Salas
Father of the bride Isaac Baiz
Mother of the bride Rachel Baiz
Event Huwelijk
Event date 25-06-1863
Event place Curaçao
Document type BS Huwelijk
Heritage institution Nationaal Archief Curaçao
Institution place Willemstad
Collection region Nederlandse Antillen
Sourcenumber 22
Registration date 25-06-1863
Document place Curaçao
Opmerking District huwelijk: Stad 
Familia: Isaac de Moses Salas y Roiz Mendes / Leah Julia de Isaac Baiz y Pereira (F1376)
 
1547 Groom Manuel Pereira Lopez
Bride Bretis Nunez

Remark
Opmerking: Huwelijksintekeningen van de PUI. Aantal pagina's: 5 Volgnummer: 5

Amsterdam City Archives
Amsterdam City Archives in Amsterdam, Register of notices of marriage. Part: 665, Period: 1597-1606, Amsterdam, archive 5001, inventory number 665, September 9, 1605, Ondertrouwregister, folio p.422 
Familia: Manuel Lopes Pereira / Bretis Lopes Homem y Nunes de Saa (F1335)
 
1548 Groom Mardechaij Hallas, Eerdere vrouw: Pieres, Rebecka
Bride Clara Montesinos
Source citation
Amsterdam City Archives
Amsterdam City Archives in Amsterdam, Register of notices of marriage Part: 688, Period: 1669-1672, Amsterdam, archive 5001, inventory number 688, June 5, 1671, Ondertrouwregister, folio p.240 
Familia: Mardochai Halas / Clara de Isaac Montezinos (F277)
 
1549 Groom Milton Sasso
Birth date 25-07-1873
Place of birth Curaçao
Bride Rosinda de Marchena
Birth date 12-09-1872
Place of birth Curaçao
Father of the groom Moses Sasso
Mother of the groom Judith Osorio de Castro
Father of the bride Isaac Mordechay de Marchena
Mother of the bride Clara Lopez Penha
Event Huwelijk
Event date 05-10-1904
Event place Curaçao
Document type BS Huwelijk
Heritage institution Nationaal Archief Curaçao
Institution place Willemstad
Collection region Nederlandse Antillen
Sourcenumber 64
Registration date 05-10-1904
Document place Curaçao
Opmerking District huwelijk: Stad. Vader bruidegom overleden 
Familia: Mordechai Milton de Moses Sasso y Osorio de Castro / Rachel Rosinda de Isaac de Marchena y Lopez Penha (F1130)
 
1550 Groom Mordechay Raphael Alvares Correa
Place of birth Curaçao
Bride Clara Henriquez Juliao
Place of birth Curaçao
Father of the groom Raphael Alvares Correa
Mother of the groom Rachel van Joseph Jesurun Henriquez
Father of the bride Mozes Henriquez Juliao
Mother of the bride Judith de Aron Mendez de Sola
Event Huwelijk
Event date 16-09-1840
Event place Curaçao
Document type BS Huwelijk
Heritage institution Nationaal Archief Curaçao
Institution place Willemstad
Collection region Nederlandse Antillen
Sourcenumber 70
Registration date 16-09-1840
Document place Curaçao
Opmerking District huwelijk: Stad. Bruidegom eerder weduwnaar van Clara van Jacob Pinedo. Vader bruidegom overleden 
Familia: / Clara de Mozes Henriquez Juliao y Mendes de Sola (F1403)
 

      «Anterior «1 ... 27 28 29 30 31 32 33 34 35 ... 70» Siguiente»